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A falácia da vitrine quebrada
Parece lógico: se alguém quebra uma vitrine, o vidraceiro ganha dinheiro, o dinheiro circula, e a economia “gira”. Mas Henry Hazlitt desmonta essa ilusão com elegância. No conto da vitrine quebrada, ele mostra que a destruição não cria riqueza — ela apenas esconde o que foi perdido. O que a multidão vê é o vidro novo; o que ela não vê é o terno que nunca foi comprado, o emprego que não surgiu e a riqueza que desapareceu. Uma lição simples, mas poderosa: antes de aplaudir o “movimento da economia”, vale perguntar quem pagou o preço invisível.
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