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As formas de intervenção

As formas de intervenção

A partir da distinção feita por Franz Oppenheimer entre o meio econômico (a troca voluntária) e o meio político (a apropriação forçada), revela-se o verdadeiro papel do Estado como organização da coerção institucionalizada. A análise expõe três tipos de intervenção: a autística, quando o indivíduo é coagido sem troca alguma; a binária, quando o invasor exige bens, serviços ou impostos; e a triangular, quando o poder interfere nas trocas entre terceiros. De forma contundente, o texto mostra como até economistas que se dizem defensores do livre mercado costumam ignorar essas formas mais sutis de coerção — aceitando impostos e obrigações forçadas como se fossem naturais. Um convite para enxergar o que muitos se recusam a ver: a liberdade não se perde apenas quando o governo proíbe vender ou comprar, mas também quando ele obriga, toma ou impõe.

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