O mal do Banco Central
O mercado não é uma máquina — é um organismo vivo que se corrige sozinho. Mas toda vez que o Banco Central tenta “ajudar”, ele age como o bombeiro que apaga os pequenos incêndios da floresta... até causar um inferno inevitável. Este texto mostra como a intervenção monetária cria uma ilusão de prosperidade: juros artificialmente baixos, crédito fácil e lucros de mentira. Enquanto isso, o capital real é corroído, projetos inúteis florescem e o futuro é hipotecado. Inspirando-se em Mises e na metáfora brutal do efeito Yellowstone, o autor revela que evitar as pequenas crises é exatamente o que fabrica as grandes. A lição é dura, mas libertadora: quando o Estado manipula o tempo e o preço do dinheiro, ele destrói a harmonia natural da economia — e rouba o futuro de quem ainda nem nasceu.


