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O mal do crédito público
Hazlitt expõe uma verdade desconfortável: quando o governo decide “ajudar” com crédito, ele não cria prosperidade — ele a desvia. Enquanto o crédito privado segue a lógica da responsabilidade — quem empresta arrisca o próprio dinheiro e, por isso, escolhe com cuidado — o crédito governamental joga com o dinheiro dos outros, premiando maus riscos e punindo quem faz as coisas direito. O resultado? O capital vai parar nas mãos de quem o mercado rejeitaria, projetos ruins recebem financiamento, e os competentes ficam sem recursos. A produção cai, a dívida cresce e a eficiência evapora. Hazlitt resume o drama: o Estado pega o dinheiro de quem produz e o entrega a quem falha — tudo em nome do “progresso”.
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