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Valor, preço e dinheiro
Este capítulo revela o papel do dinheiro como uma das maiores invenções espontâneas da civilização. Partindo do caos da escassez e do valor subjetivo — aquilo que não pode ser medido nem comparado —, surge o dinheiro como a solução elegante que transforma desejos individuais em uma ordem social coordenada. É ele que permite a especialização, o cálculo econômico e a prosperidade moderna. Mas há um alerta: quando o dinheiro deixa de ser um bem do mercado e se torna monopólio do Estado, seu poder se converte em distorção — inflação, perda de valor e ciclos de crise. O dinheiro é o gênio que criou a economia moderna, mas também o demônio que pode destruí-la.
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