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O mito do salário justo
A ideia de que o trabalhador deve receber “o suficiente para comprar o que produz” soa nobre — até alguém fazer as contas. Este texto desmonta a ilusão do “salário justo” e mostra que, quando salários são empurrados artificialmente para cima, sem aumento real de produtividade, o resultado não é riqueza, mas desemprego e inflação. O autor explica como salários funcionais, ajustados pelo mercado, são os únicos capazes de gerar pleno emprego, produção estável e crescimento sustentável. Uma lição incômoda, mas necessária: em economia, boas intenções não pagam contas — produtividade, sim.
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